Como esta de cada Influenza A, o subtipo H1N1 detém uma amplo know-how de mutação, fazendo com que de tempos em tempos uma nova cepa seja responsável pelo algumas epidemias. Por este post vamos aproximar-se especificamente a Gripe A (H1N1), causadora das epidemias de gripe de 2009 em diante. Se você busca dicas a respeito da gripe comum, olhe o seguinte hiperlink: GRIPE SAZONAL. Nós temos contato contínuo com inúmeros subtipos e diversas cepas diferentes do vírus Influenza, o que faz com que tenhamos a toda a hora algum grau de imunidade contra os vírus da gripe que circulam entre os humanos. As epidemias graves costumam suceder no momento em que cepas vindas de aves ou outros mamíferos podem transpassar a barreira das espécies e contaminar o homem.
Geralmente, não temos anticorpos contra estas novas cepas e ficamos mais susceptíveis a infecções. A última epidemia de gripe H1N1 havia se dado no encerramento da década de 1970. Desde assim o vírus circulava entre humanos sem causar grandes estragos. Em 2009, no entanto, surgiu no México uma nova cepa de H1N1 que teve origem no Influenza A H1N1 que afetava porcos (daí o nome gripe suína).
Esta cepa suína sofreu uma mutação e passou a ser apto de infectar seres humanos. SEQUE A BARRIGA COM dois COLHERES Dessa BEBIDA DURANTE 30 DIAS possuía em seu DNA características do vírus Influenza A presentes em aves, porcos e humanos, sendo distinto do H1N1 que circulava até sendo assim. Entre 2009 e 2010 em torno de 99% dos casos de gripe provocados pelo Influenza A (H1N1) foram causadas por essa nova estirpe originada dos porcos.
Curiosamente, este novo H1N1 atacou preferencialmente pessoas adolescentes, princialmente aqueles com menos de vinte e cinco anos. Apesar do pânico gerado, em amplo parte na cobertura sensacionalista dos meios de intercomunicação, a nova gripe H1N1 não era mais letal do que a gripe comum, conhecida bem como como gripe sazonal. A gripe sazonal é provocada por variações do vírus Influenza A e B e a todo o momento causou mortes e internações hospitalares. Nos Estados unidos, anualmente são internadas mais de 200.000 pessoas devido à gripe comum.
Assim como a gripe sazonal, a gripe H1N1 apresentava uma taxa muito baixa de mortes, pequeno que 1% dos casos. A gripe A assustou muito em razão de o número de pessoas susceptíveis a esta nova cepa do vírus era imenso. Isto resultou em milhões de casos da nova gripe A (H1N1) em toda gente entre 2009 e 2010. Doenças que acometem milhões de pessoas em pouco tempo levam a muitas mortes, mesmo que a tua taxa de mortalidade seja baixa.
Em o mundo inteiro foram cerca de Receitas Com Alcachofra pelo novo H1N1 ao longo da epidemia. Na realidade, a gripe A apresentou no decorrer da epidemia uma taxa de mortalidade mais baixa que nas outras epidemias de gripe. Entretanto, como as mortes ocorreram em um curto espaço de tempo e foram amplamente divulgadas pela mídia em todo mundo, foi gerada a falsa impressão de que vivíamos uma epidemia altamente letal. Hoje em dia, extenso fração da população agora teve contato com o influenza H1N1 e, deste modo, ele prontamente é considerado uma cepa que faz parcela do grupo de Influenzas que causam a gripe comum.
Isso não significa, no entanto, que o H1N1 não possa sofrer outras mutações e atravessar a ser apto de causar uma nova epidemia. Os 8 Remédios Naturais Para Parar De Roer As Unhas 【ATUALIZADO】 cobre essa cepa de H1N1, sendo esta uma das causas da amplo redução do número de novos casos nos últimos anos. A gripe A é transmitida, como qualquer outra gripe, por meio de secreções respiratórias e de mãos contaminadas. O primeiro caso foi transmitido a partir de um porco, mas os atuais casos se dão pela transmissão de humano para humano. Não é necessário ter pânico de entrar em contato com porcos.
Assim como, não há riscos de contaminação na carne do porco. Quais As Principais Doenças Cardiovasculares? vírus não sobrevive ao processo de cozimento. O período de incubação é igual ao da gripe sazonal, variando de 1 a três dias. O tempo de infectividade, quer dizer, a fase em que o paciente podes contaminar outras pessoas, inicia-se no dia anterior ao surgimento dos sintomas e dura por em torno de 5 a 7 dias. Em geral, o paciente deixa de cortar o vírus pelas secreções respiratórias um a 2 dias depois do final dos sintomas.
O exercício de máscaras foi muito difundido na população durante a epidemia de 2009, mas, não há indícios de que máscaras comuns de fato protejam contra a infecção pelo H1N1 ou cada outra forma de gripe. As máscaras comuns após algum tempo ficam úmidas devido à respiração e à transpiração, perdendo inteiramente a sua prática de proteção.
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